segunda-feira, 13 de outubro de 2008

IMAzine #4

:: De vez a vez, esticam-se as fronteiras entre aquilo que conhecemos e o que reconhecemos ser o discorrer sonâmbulo de uma vigília que já não nos pertence. Algures entre o limiar da vinheta e o sibilar disconexo de um amanhecer, estará aquilo que nos preocupamos tanto em denominar de surrealismo. Estejamos acordados, ainda submersos em vales de lençóis suporíferos, ou perdidos nas páginas de uma boa história quasi-biográfica (de notar que todas as histórias são quasi-biográficas), o tumulto assola-nos a todos, qualquer que seja a orientação que lhe decidamos dar... Resta-nos desejar uma boa leitura! ::
















Picasso El Maestro – noite número um
Nuno Pinto